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“Tinha preconceito com a Universal mesmo após a minha mãe ser curada.”

“Tinha preconceito com a Universal mesmo após a minha mãe ser curada.”

Antes de conhecer o trabalho da Igreja Universal eu tinha um certo preconceito mesmo após a minha mãe ser curada. Ela tinha uma anemia profunda, que já estava a um passo de se tornar uma leucemia. O médico dizia que aquela anemia não tinha cura, mas minha mãe não aceitou essa palavra para vida dela e, após receber um convite, começou a frequentar a Universal. Ela participou de uma campanha de 7 dias, no final ela voltou para refazer os exames e ela estava curada. O médico falou que a cura da minha mãe havia sido um verdadeiro milagre. Mesmo após presenciar esse milagre eu ainda tinha dúvidas, pois ouvia muitas críticas sobre a igreja. A minha sogra frequentava a Universal e sempre convidava eu e meu esposo, na época ainda namorado, para fazermos uma visita, mas sempre adiávamos. E por muito tempo nós dois ficamos mudando de denominação, sem rumo. Até que um dia, já cansado de ficar perdido, meu esposo, com muita sabedoria, me convidou para ir na Universal, apenas para testar e ver se eu iria gostar, enfim me rendi e aceitei o convite. Fiquei simplesmente apaixonada pelo que vi e ouvi, era tudo que eu sempre procurei, uma reunião clara e muito objetiva. Nunca ouvi falar de Deus como eu ouvi lá, nunca vi tantos trabalhos e um cuidado com as almas como na Igreja Universal, eu nunca tinha escutado falar da busca pelo Espírito Santo, para mim foi algo novo! O tempo foi passando e hoje eu tenho a certeza que eu fiz a melhor escolha da minha vida. Hoje eu sei quem é DEUS e não só de ouvir falar, eu pude ver o transformar e o agir dEle em minha vida e na minha família.

Milenna de Souza 

Bridgeport, CT

 

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  • Redação