Agenda Semanal | - 8:00 am
Uma família desestruturada e a influência das más amizades levaram Rosana a conhecer as drogas e ficar presa nesse vício por anos.
Desentendimentos familiares desencadeiam muitos outros problemas na vida daqueles que são afetados, direta ou indiretamente. Foi o caso de Rosana, que a base familiar desestruturada consequentemente a levou a uma vida dos vícios.
“Eu era uma pessoa triste e muito vazia, enfrentei muitos problemas familiares, tinha ódio do meu padrasto e desejo de matá-lo.
Movida por curiosidade e também más amizades conheci as drogas, usei maconha e outras substâncias sintéticas, além do cigarro e do álcool. Por longos anos fui escrava dos vícios, frequentava festas e sempre estava cercada de pessoas para tentar encontrar alegria e alívio, mas nada me fazia completa”, disse.
As drogas inicialmente são como um refúgio mas depois torna-se uma prisão.
“Havia uma maldição na minha família. Meu irmão já era usuário de drogas e ao longo dos anos a minha ruína se tornou ainda maior.
Passei a ter constantemente crises de síndrome do pânico, vivia nervosa, tinha uma vida de aparências e por muito tempo busquei felicidade nos falsos prazeres dessa vida.
Assim, com a vida destruída cheguei até à Igreja Universal. Fui convidada para participar de uma reunião, comecei a colocar os ensinamentos da palavra de Deus em prática e a minha vida começou a mudar.
Libertei-me dos vícios, o que aos meus olhos era impossível, pois foram muitos anos de dependência, mas Jesus me recuperou.
Hoje não preciso de drogas ou álcool para ter paz. Recebi o Espírito Santo e Ele é tudo que eu preciso. Sou uma nova mulher tenho alegria e confiança, o Senhor Jesus me transformou completamente.
Estou livre de todo peso do passado e minha família foi restaurada.
Na pessoa do Senhor Jesus eu encontrei a solução para a minha vida. Ele é o que eu tenho de mais valioso”, finalizou.
A síndrome do pânico pode surgir após alguma situação traumática vivida, por exemplo, um assalto, sequestro, acidente, entre outros.
A síndrome do pânico atinge duas vezes mais as mulheres do que homens, especialmente entre os 18 – 35 anos.
Quando não tratada pode levar o indivíduo a várias fobias que vão limitando a sua vida.
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