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A principal maneira de obter a vitamina D é por meio da exposição solar, então o contato com o sol no dia a dia se torna essencial. Contudo, os efeitos negativos dos raios UVA e UVB para a saúde da pele exigem a aplicação de filtro solar sempre que houver exposição. Isso cria um conflito com relação à necessidade do organismo em contar com os benefícios da vitamina D.
De acordo com a nutricionista Ana Paula Moura, é possível obter as quantidades diárias de vitamina D mesmo mantendo a pele protegida, inclusive por meio da introdução de alimentos ricos nesse nutriente na dieta. “Mesmo assim, deve-se ter em mente que os raios solares são a maior fonte desta vitamina para o nosso corpo”.
Para que seja possível conciliar as necessidades de vitamina D do corpo e as da pele, é necessária uma exposição de 15 minutos diários em braços e pernas (importante eles estarem totalmente descobertos), porém somente nos horários permitidos. Segundo os dermatologistas, os horários em que os raios solares são menos nocivos para a saúde da pele são os antes das 10h e os depois das 16h.
O problema é que essa rotina é muito difícil de ser cumprida, já que a maioria das pessoas está ocupada com trabalho e outras atividades durante esses períodos, especialmente nos dias úteis. A dificuldade de obte-la preocupa em ter no cardápio uma boa ingestão de alimentos ricos em vitamina D e a importância da suplementação.
“É importante obter a vitamina D em fontes alimentares pois assim se garante uma quantidade adequada deste nutriente no organismo. Boas fontes de vitamina D são alimentos de origem animal, como carnes, peixes, ovos, leites e derivados, e de origem vegetal, como os cogumelos”. A suplementação também é uma alternativa importante, caso seja necessário, e deve ser abordada com um médico.
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Fonte: cuidadospelavida.com
