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“Eu não conseguia acreditar que os pastores eram capazes de fazer tudo aquilo que eu ouvia.”

“Eu não conseguia acreditar que os pastores eram capazes de fazer tudo aquilo que eu ouvia.”

A década de 90 foi uma época de grandes acontecimentos na história da Igreja Universal e no início da década Kelia conseguiu seu primeiro trabalho como recepcionista em uma importante rádio da cidade onde morava. “Lembro-me bem que nesta rádio era transmitido o programa “Despertar da fé” da Igreja Universal e eu como recepcionista recebia os pastores e obreiros para o programa que era diário”, comenta Kelia.

Nos anos 90 a Igreja Universal foi alvo de muitas fake news, devido à concentração no estádio do Maracanã, onde o alvo das notícias eram as sacolas com os pedidos dos fiéis que a mídia anunciou como sacolas de dinheiro que foram arrecadadas.

“Eu não conseguia acreditar que aqueles pastores tão atenciosos comigo, que eu cumprimentava e que me evangelizavam todos os dias eram capazes de fazer todas aquelas coisas que estavam sendo acusados”, diz Kelia.

“Eu já trabalhava na rádio na época da prisão do bispo Macedo em 1992 e presenciei muitos comentários maldosos dos próprios colegas de trabalho. Isso me deixava confusa, não sabia no que acreditar, devido a isso não aceitava o convite do pastor para participar de um culto”, enfatiza.

“Depois de um tempo decidi aceitar o convite para ir à igreja e naquele dia tive o meu encontro com Deus. Desde então, eu entendi que todas aquelas acusações e perseguições contra a Igreja Universal eram falsas e injustas. Eu fui sim, vítima de fake news e me arrependo de ter dado ouvidos a tudo que me disseram. Pois, se antes eu soubesse como é bom ter o Senhor Jesus, não tinha perdido tanto tempo”, finaliza Kelia.

Kelia Costa 

Orlando, FL


Igreja Universal
  • Redação