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Ele teve câncer agressivo aos seis anos e o risco de morte era alto

Miguel Pinho Barbosa foi diagnosticado com um tumor no abdome e sua família buscou a ajuda de Deus na Universal.

Ele teve câncer agressivo aos seis anos e o risco de morte er alto

Miguel Pinho Barbosa tinha seis anos quando foi diagnosticado com câncer de abdome. Até então, ele levava vida normal para uma criança da idade dele, com muita saúde. A doença chegou repentinamente, como conta Antônia Maria Rodrigues Costa, tia do menino: “Um dia ele acordou com dores no abdome. Minha irmã o levou ao hospital e a primeira suspeita foi gases. Mas o remédio receitado não fez efeito e as dores continuaram. Até que, apalpando a barriga dele, minha irmã sentiu um caroço na região. Voltando para o hospital, constou nos exames que o Miguel estava com câncer”. 

Antônia relata que a doença estava em terceiro grau, ou seja, em estágio avançado. O crescimento do tumor era diário e acelerado. “Assim começou a correria da minha irmã, porque ele não saiu mais do hospital.  

Foi transferido e começou com os tratamentos, como quimioterapia. Era um câncer bem agressivo. Tanto que, na primeira tentativa, ele não respondeu ao tratamento. O Miguel perdeu o cabelo rapidamente e minha irmã ficou muitos dias com ele no hospital”. 

Ele teve câncer agressivo aos seis anos e o risco de morte era altoA mãe de Miguel, Maria do Socorro de Pinho, passou cerca de quatro meses indo e voltando com o filho para o hospital em razão dos efeitos colaterais dos remédios. Ela lembra: “Esse período foi difícil porque, quando ouvimos ‘câncer’, já levamos aquele susto. Você acha que vai perder seu filho, muitas coisas passam pela sua cabeça. Os médicos falavam que o caso dele era de alto risco. Foram várias internações. Primeiro em razão das dores e, depois, porque ele ficou muito frágil. Ele não comia, ficava com a boca machucada, tinha diarreia e baixa imunidade”. 

Antônia conta que, enquanto Maria cuidava de Miguel, ela partiu para a fé: “Fiquei fora do hospital e não aceitei aquela situação. A notícia caiu como uma bomba na nossa família, porque era uma criança saudável e, de repente, ficou nesse estado. Era preocupante. Foi quando eu comecei a lutar. Eu já conhecia o trabalho da Universal. 

Então comecei a fazer as correntes, para buscar a cura dele. Eu  consagrava água, fazia tudo o que estivesse ao meu alcance para usar a minha fé pela cura do Miguel”.  

Nos dias de visita, a tia o visitava e, com sua mãe, pediam a Deus pela saúde do garoto. “A gente orava com fé”, afirma Maria. Ela conta que, na primeira etapa do tratamento, os médicos não viram melhora e encaminharam a criança para a biópsia novamente: “Na hora do procedimento verificaram que o tumor já estava necrosado, o que surpreendeu a todos”. 

Desde então, há dois anos não são encontradas células cancerígenas no corpo de Miguel. Sua tia comemora: “Ele está super saudável, voltou às aulas, o cabelo cresceu e hoje é uma criança que leva uma vida normal. Não foi necessário fazer cirurgia para retirada do tumor e hoje não toma mais nenhum tipo de remédio. Miguel está curado. Ele só passa por acompanhamento porque é procedimento padrão, mas ele não tem mais problema algum”. 

O PAPEL DA FÉ 

Maria relata como foi importante estar acompanhada por Deus nesse momento tão difícil: “Se eu não conhecesse a Fé e se eu não tivesse me apegado a Deus, eu não teria aguentado, porque é bem difícil. Eu me fazia de forte na frente do Miguel, mas, por dentro, a gente fica despedaçada. Mas eu tinha que passar força para ele e só a fé me passava essa força toda. E foi Deus Quem me deu o suporte para estar ao lado dele até a doença desaparecer”. 

A história de Miguel demonstra a importância de um familiar lutando pelo outro. A fé ultrapassa barreiras e, mesmo distante e internada, a criança foi alcançada pelo poder de Deus por meio das orações e de elementos consagrados que eram apresentados ao Altíssimo por sua tia. 

A CURA PELA FÉ 

Se você também está enfrentando um período difícil em sua vida, ou na vida de um familiar, diante das dores e do sofrimento de uma doença, acredite, para Deus nada é impossível. Portanto, participe do tratamento da água com a gota do milagre. Veja o endereço da Universal mais próxima de você. 

CÂNCER INFANTO-JUVENIL

Câncer é o desenvolvimento descontrolado de células anormais e poder acontecer em qualquer região do corpo. Em crianças e adolescentes, a maior parte dos casos acorrem no sangue (leucemias), no sistema nervoso central e no sistema linfático (linfomas). 

O Instituto Nacional de Câncer (Inca) alerta que os sintomas podem ser variados e muito semelhantes a enfermidades comuns. Entre eles destacam- se: palidez, manchas roxas, dor nas pernas, coroços, dor de cabeça e sonolência. 

A ciência ainda não identificiou fatores de risco ou possíveis formas de prevenção para o câncer infanto-juvenil. Já o tratamento, começa com um diagnóstico detalhado, que é realizado com o auxílio de exames de imagem e biópsia (retirada de parte da anomalia para averiguação). Dependendo dos resultados, há três caminhos de atuação, que podem ser seguidos isoladamente ou em conjunto: 

Cirurgia – remoção cirúrgica do tumor ou de células prejudiciais. 

Quimioterapia – medicação via oral, venosa ou arterial, que atinge todo o organismo.

Radioterapia – tratamento realizado com radiação, concentrado na área afetada pelo câncer. 

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  • Redação