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“Diagnóstico do câncer era agressivo”

"Diagnóstico do câncer era agressivo"

Receber o diagnóstico de câncer não é nada fácil, independentemente de como você está, saber o processo que terá de passar é muito doloroso. Em 2014, Rosa Lima recebeu essa difícil notícia, ela estava com câncer de mama já chegando em estado avançado.

“Tudo começou com uma dor e inchaço no meu peito, então decidi fazer uma consulta para ver do que se tratava, eu jamais imaginei que seria algo tão sério. Tive que passar por vários exames até que recebi o resultado, o médico disse que o câncer era agressivo e provavelmente iria espalhar-se pelo meu corpo,” conta.

O câncer de mama é o mais incidente em mulheres no mundo, em 2018 ocorreram 2,1 milhões de casos novos. O marido da Rosa estava ao seu lado naquele momento, ela pôde ver em seu rosto o semblante de preocupação.

“Foi difícil ali diante do médico ver o meu marido tão preocupado, foi um choque para mim. Eu só conseguia pensar na minha filha que ainda era muito pequena, eu queria pelo menos vê-la crescer,”desabafou.

Rosa decidiu estar firme e pediu forças para Deus, mas o cansaço era inevitável, o tratamento agressivo com sessões de quimioterapia e radioterapia a deixava esgotada.

“Coloquei dentro de mim que aquela doença não ia me vencer, apesar das minhas forças físicas não serem as mesmas, eu optei por investir na minha força espiritual, que é a fé. Eu já frequentava a Universal e a palavra que eu recebia dava-me forças para continuar, apesar de passar por um momento muito difícil que foi quando perdi meus cabelos, achei que não ia suportar, mas a cada dificuldade a minha fé era renovada,” disse.

As dificuldades foram inevitáveis mas a certeza de que Deus era com ela, a fazia seguir em frente sem desanimar. Está escrito: “Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que não se vêem.” Hebreus 11:1

Essa é a definição de fé, não desistir e perseverar mesmo que os seus olhos ainda não estejam vendo aquilo que você deseja.

“Eu não tinha dúvida de que Deus era comigo e que aquela doença seria para a glória dEle. Todas as vezes antes de ir para a quimioterapia eu passava na igreja e recebia a oração do pastor. Orava, usava o óleo consagrado, fazia a minha parte espiritual e física que eram os tratamentos e Deus me honrou. Eu usei a fé e hoje estou completamente curada, sirvo a Deus com toda alegria e gratidão. A minha vida hoje é um testemunho de que Deus é vivo,” finalizou.

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  • Redação