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“Após o nascimento da minha filha desenvolvi uma depressão pós-parto.”

“Após o nascimento da minha filha desenvolvi uma depressão pós-parto.”

Sonia Polezi, tinha um relacionamento destruído e tudo piorou com o nascimento de sua filha que gerou uma depressão pós-parto, mas hoje ela é uma pessoa completa, pois o Espírito Santo faz morada na vida dela. Conheça a sua história.

Desde criança eu já me sentia deprimida, tive uma infância triste e me aventurei em um casamento com apenas 15 anos de idade, despreparada para essa nova fase da vida, as pressões começaram.

Meu marido era alcoólatra e passava as noites fora de casa e dessa forma meu sofrimento só aumentava. Quando engravidei do meu terceiro filho o que já não era bom, piorou!

Passei praticamente todas as noites da gestação em claro, chorava muito e após o nascimento da minha filha desenvolvi uma depressão pós- parto.

Ao invés de sorrir e me alegrar com esse momento em que vivia, eu apenas chorava com minha filha no colo. A cada dia que passava a depressão, a angústia, o ódio e a mágoa só cresciam dentro de mim.

Assim fui levando a vida, empurrando com a barriga, sofrendo e sem forças nem sequer para cuidar de mim ou dos meus filhos.

Após receber um convite, decidi visitar a Igreja Universal, não aguentava mais sofrer. Logo ao chegar as obreiras me receberam com muito amor, senti-me acolhida e assim, aos poucos, fui me libertando.

Foi através da igreja que conheci o Senhor Jesus e entreguei a minha vida a Ele, essa foi a melhor decisão que já tomei. Eu fui livre da depressão, restaurei meu casamento e hoje sou feliz e completa com Espírito Santo!

Sonia Polezi

Lowell, MA

 

–  BABY BLUES X DEPRESSÃO PÓS-PARTO  –

Nos primeiros dias depois do nascimento do bebê, é comum que a mãe se sinta irritada, triste e com vontade de chorar, mesmo sem motivo. Mas esses sentimentos podem ser intercalados com momentos de muita alegria e satisfação. Isso se deve a mudanças hormonais que acontecem nessa fase. Essa condição é passageira e costuma desaparecer até o final da segunda semana de vida do bebê, principalmente se a mulher puder contar com o apoio da família e das pessoas que convivam com ela. Não é necessário nenhum tratamento médico para o baby blues.

Se essa tristeza se prolongar para além do primeiro mês, existe a possibilidade de que a mulher esteja com depressão pós-parto. Essa é uma condição que requer tratamento médico imediato. Se não tratada, essa doença pode trazer importantes prejuízos na interação entre mãe e bebê e na formação do vínculo afetivo, além de inseguranças no cuidado com o bebê, podendo afetar significativamente a saúde da criança.
Fonte: www.sbp.com.br

“Após o nascimento da minha filha desenvolvi uma depressão pós-parto.”

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